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Prof.Paulo Murilo 

27 junho 2008

DIFÍCIL, MUITO DIFÍCIL...

Dificil, muito difícil analisar uma seleção tão fragmentada e heterogênea como essa. Apesar dos esforços honestos e competentes do técnico espanhol, que em nada modificou o sistema de jogo largamente conhecido por todos os integrantes da equipe, tanto os que atuam fora do país, como os da terra, pois se trata de um sistema padronizado mundo afora, introduzindo somente um novo fator, a cadenciação européia, com definições após os 20 seg. de posse de bola, e a importância que dá ao “um passe a mais”, como que tentando frear ao máximo a proverbial volúpia ofensiva de determinados e conhecidos pel....digo, jogadores que dirige mais patriarcalmente, que tecnicamente. E assim age na esperança de que nos futuros e decisivos momentos ,na grande e decisiva competição que se avizinha, venham os mesmos obedecerem seus conceitos e diretivas, cuja amalgama técnico –tática se baseia num único preceito, a paciência perante as dificuldades que se farão permanentemente presentes a cada minuto dos jogos em Atenas.

E nesse ponto cabem três elucidativas perguntas - Terá o Moncho tempo suficiente de treinamento, para mudar radicalmente hábitos enraizados a longos anos de estrada dos nossos mais experientes jogadores, principalmente aqueles que também por hábito, detém direitos adquiridos decisórios em suas equipes?

-Serão os atuais armadores os mais indicados na função de cadenciar o ritmo da equipe, quando defrontados por aqueles jogadores mencionados na primeira pergunta?

-Mudarão a maioria de nossos pivôs em seus posicionamentos fixos no recebimento dos passes, quando lhes é proposto tais recebimentos em movimento continuo e em velocidade?

Pela premência de tempo, na qual atitudes e hábitos se encontram solidamente estabelecidos, difícil não, impossível operarem mudanças expressivas que garantam relativo sucesso no Pré, a não ser por circunstâncias ambientais e comportamentais de caráter excepcional em partidas decisivas.

A fragmentação e heterogeneidade da equipe, motivadas pelas dificuldades em sua formação, onde convocações equivocadas preteriram jogadores mais indicados ao modelo proposto pelo técnico espanhol, expôs nesses dois jogos preparatórios contra a fraca equipe venezuelana, a falta estratégica de armadores de técnica individual refinada e experiência acumulada, que são os fatores mais determinantes na geração e variação rítmica no andamento de uma equipe. A proposta do Moncho , se levada ao seu mais alto determinismo, exigiria no mínimo contar com três ótimos armadores, para manterem um ritmo cadenciado, porém incisivo, veloz, mas calculado, inteligente, e corajoso. Temos somente dois, ambos pouco rodados se comparados aos europeus, numa posição em que somente alcançam o máximo de produtividade após os 28-30 anos.

Mas onde se encontram os maiores problemas quanto ao ritmo cadenciado preconizado pelo técnico, é o setor dos alas, pois quase todos eles são adeptos confessos das soluções rápidas, “gatilhos” mais instintivos que pensados e racionalizados, no contra-pé dos anseios acadêmicos do técnico espanhol. É nesse setor da equipe que terá as maiores dores de cabeça, por ser o grande tendão de Aquiles da seleção.

Finalmente os pivôs, mescla de velozes com pesados, dentro de um sistema de jogo que privilegia os primeiros, que, no entanto estão em inferioridade numérica ante os segundos, numa incoerência que pode ser decisiva nos jogos mais importantes. Um outro pivô rápido e veloz teria de fazer parte do elenco, bastando guindá-lo da equipe B, assim como o terceiro armador. Seria uma atitude lúcida, ante as deficiências que se fizeram presentes até a data de hoje, e que poderá cobrar juros muito altos se não forem corrigidas a tempo, que existe, que é factível, bastando ter a coragem de tomá-la, aumentando a possibilidade de um aumento de performance da equipe como um todo.

E tudo isso em uma analise ofensiva, pois quanto a defensiva, somente a ressaltar a positiva insistência na marcação individual pressionada, com as previstas deficiências presentes no manjado setor dos alas, e com um óbice lamentável, a permanente marcação dos pivôs por trás, que é uma marca das equipes espanholas, ao contrario das demais européias, que os marcam pela frente todo o tempo, permitindo que o numero de faltas seja reduzido, além de alterarem substancialmente a maneira de atacar dos adversários, obrigando-os a passes em elipse, bem mais fáceis de serem interceptados.

Assim vejo a equipe brasileira sob o aspecto técnico-tático, mas guardando sérias dúvidas quanto ao aspecto comportamental, principalmente em suas lideranças, já que provêem do Pré de Las Vegas, onde se insurgiram contra a comissão técnica, numa passagem lamentável e comprometedora de indisciplina coletiva, e que foi, apesar do secretismo da manifestação, exposta com todas as letras pelo hoje defenestrado Marcos, o único que teve a coragem de assumir o fato, pelo qual pagou sozinho, jogado ao limbo da modalidade. Temo que ao primeiro revés torne a ocorrer, pois quem faz um cesto, faz um cento, ainda mais quando um”estrangeiro” pode, convenientemente, levar a culpa. Torço para que ele faça valer sua grande experiência e perspicácia tão presente na gente ibérica.

No mais, é rezar aos deuses para que pequenos grandes milagres possam vir em socorro de um basquete tão aviltado e humilhado imerecidamente, face ao seu glorioso e irretocável passado. Oremos então.

Amém

18 Comments:

At 12:06 AM, Blogger Clovim said...

Boa Noite Profº Murilo,

Eu concordo que em termos ofensivos o time ainda necessita de ajustes, principalmente a vinda de mais um armador e o meu preferido seria Hélio(Fla)!!!!

Mas focando nesse time e nesses atletas, até que a mudança de atitude e principalmente de postura defensiva, foi de muito bom agrado... Gostei do que vi, apesar da Venezuela ser um seleção fraca, mas gostei da atitude defensiva de todos os atletas!!!!

Nessa segunda partida não gostei do Murilo de titular ao lado de SPLITTER... Um jogador técnico como SPLITTER, necessita de um companheiro que faça o trabalho "sujo" de garrafão, fazer o bloqueio do rebote, pegar rebotes, fazer faltas quando necessário e principalmente deixar SPLITTER evoluir no jogo... E quem me agradou até agora ao lado de SPLITTER foi PROBST e BABY, qualquer um dos dois fará muito bem esse papel, Baby só tem que melhorar no quesito de falta!!!! Para mim, JP BATISTA tem que ser o reserva do SPLITTER, pois possui as mesmas características ofensivas!!!

Sobre os ALAS, tenho que discordar sobre TAVERNARI, ele marca e marca com muita técnica, tem um excelente quique de bola para um ALA de 2,00m de altura e o mais interessante hj, ele fez um jogo inteligente... Para mim, ele é o reserva ideal para o MARCELO MACHADO na posição 3 ou Ala!!!!

Eu acho que o time flui mais quando tem HUERTAS e FÚLVIO em quadra juntos, até pq ALEX não me parece confortável ajudando na armação com Huertas e DUDA me lembra um peladeiro!!!!

Mas vou esperar alguns jogos na Europa com seleções de ponta para ver em que nível está essa seleção realmente... Para um jogo-treino, gostei realmente, serviu para desenferrujar alguns jogadores e principalmente para por em prática a nova filosofia do MONCHO que muitos jogadores não estavam acostumados!!!!

Um abração Professor!!!

 
At 12:58 AM, Blogger Basquete Brasil said...

Prezado Clovis,me faz muito bem (permita-me o personalismo...)ler um primeiro comentário em contra-ponto com um artigo recém publicado, com pinceladas não muito otimistas, não muito esperançosas.Seu testemunho revela um outro lado bem mais positivo que minha empedernida desconfiança no sucesso dessa equipe,
o que é muito,muitíssimo bom,pois gera uma tenra,porém real, possibilidade de sucesso nas terras do Peloponeso.Sinto não possuir nem metade de seu salutar otimismo, mas nada que me impeça torcer por dias e atuações memoráveis.Um abraço,Paulo Murilo.

 
At 10:45 AM, Anonymous Anônimo said...

Professor Paulo, Clóvis tudo bem !?!

Bom Professor, desconsidere minha questão sobre a estrutura tática do time no artigo anterior a este. O senhor respondeu de forma ainda melhor do que esperava hehee.

Não vi os jogos.Não tenho SPORTV(e nem sei se transmitiu por lá)e não tive como assistir. Espero ver os próximos.

Alguns pontos são totalmente previsíveis.

Que os nossos laterais tem problemas de movimentação na defesa, não tem velocidade lateral, isso é manjado como foi bem colocado no texto.

Porém acredito que ao Tavernari devemos ter mais paciência e manejo, por se tratar de um jovem, com boa técnica ofensiva e acredito, com vontade e ouvidos aptos à aprender e se tornar um jogador e atleta de melhor qualidade.

Quanto aos pivôs, eu acredito que existe uma supervalorização dos pivôs nossos. Vide os promissores que estão no grupo B. O JP é um pivô mais baixo, porém compensa no ataque com sua força física.

Mas na defesa e por trás dos pivôs adversários, veremos um verdadeiro "chocolate" dos outros pivôs sobre os nossos. Não temos como dar ajuda com laterais mais lentos e principalmente, daremos as cestas e faltas simples e de forma fácil durante todo jogo.

Este relato é o mais preocupante para mim.

Tivemos alguma dobra de marcação nos pivôs adversários ? Utilizamos somente 1 defesa o jogo todo ?

Essas são duas questões para mim,
que podem ajudar muito se positivas, a melhorar um pouco nossa defesa.

No mais, é acreditar como o Clóvis, com seu conhecido otimismo, do qual começo a fazer mais parte do que antes !

Um abraçao para o senhor Professor Paulo e para o amigo Clóvis !

 
At 11:50 AM, Anonymous Anônimo said...

Paulo soy Gil.

Escribi un articulo en su otra pagina. Espero el primero de una serie.

Muy pronto nos veremos en Rio.

Abracos.

Gil

 
At 2:54 PM, Blogger Basquete Brasil said...

Prezado Henrique,complementando sua indagações,o Moncho somente utilizou a defesa individual com forte pressaõ na bola por todo o tempo,numa resolução sensata para quem pretende incutir senso defensivo
a quem,por formação,pouca importância dá ao fato.Quanto às dobras nos pivôs,como acentuei no artigo,os espanhois não consideram muito a marcação pela frente,o que foi motivo de muita discussão minha com o Juan Teña em Lisboa,em uma clinica dada pelo mesmo.Trata-se de uma escola estabelecida de muito na Espanha,e o Moncho simplesmente a segue disciplinadamente.Creio ser este um dos pontos preocupantes no Pré,mas o que fazer? Um abraço,
Paulo Murilo.

 
At 3:17 PM, Anonymous Anônimo said...

Paulo sou Gil.
Fue una alegria el recibir su llamada telefonica. Corroborandole mi correo: gilguadronh@sbcglobal.net

Abracos.

Gil e luisa

 
At 3:29 PM, Anonymous Anônimo said...

Henrique tudo bem???? Eu estou... Hehehehehe!!!

Professor Paulo,

Sobre a marcação dos Pivôs acho eu que o ideal, seria fazer a marcação pela frente, mas nossos pivôs não aprenderam isso na base e nem o MONCHO tem essa filosofia implantada... Por isso acho eu que BABY e SPLITTER seria o melhor garrafão para marcar por trás, já que são altos e Baby além de alto é forte!!!

Probst seria perfeito para fazer essa marcação pela frente, já que possui boa mobilidade... Seria interessante ter ele e Baby se revezando na partida e estabelecendo diferentes marcações no garrafão adversário!!! E usaria JP Batista como reserva imediato de Splitter já, que apesar de ser mais baixo, é quase tão técnico quanto Splitter!!!

Para mim, seria muito bom ter alguns jogos contra equipe EUROPÉIA como, se Deus quiser, Alemanha, onde joguemos com 2 armadores(Huertas e Fúlvio) e 3 Big Mans(Probst, Murilo e Splitter), para variar o estilo e fazer uma boa marcação em DIRK!!!!

Eu não me importo de perder para Grécia na primeira fase, pois o mais importante é vencer provavelmente a ALEMANHA, esse sim é um jogo de vida ou morte, para depois pegar uma das esfaceladas seleções do leste-europeu(Croácia ou Eslovênia), que será outro jogo duríssimo... Mas temos que dar o sangue nessas duas partidas!!!

Professor, estou otimista no sentido que o time me parece focado em conseguir o objetivo, que é ir as Olimpíadas... E além disso, sinceramente, não via a seleção jogar como uma equipe de verdade com tática e controlando a bola como nesses dois amistosos, a um bom tempo... Não é verdade??????? Hehehehehehehehehe!!!

Henrique, temos que ser otimistas pelo menos dessa vez... Moncho é um convidado nosso e merece pelo menos isso, pensamentos positivos!!! Pois é um Senhor que deixou toda sua tranquilidade da aposentadoria para mostrar aos nossos técnicos nacionais, como se prepara uma seleção para uma competição de nível internacional!!!!

Um abração aos dois(Henrique e Profº Paulo Murilo)!!!!

 
At 3:57 PM, Anonymous Anônimo said...

Paulo , de novo sou Gil
Los tickets do Bus pra Belo Horizonte", por favor que sejan por "Cometa" si e possible.

Rio alla vou

Gil e Luisa

 
At 6:28 PM, Blogger Unknown said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
At 6:30 PM, Blogger Unknown said...

Gostaria de fazer um adendo asos comentários de todos. Me procupa a quantidade de jogadores chutando de 3, estes arremessos deveriam ser apenas para os especialistas, os dois armadores o machado e o tavernari, pivôs não podem chutar de 3, apesar de eles terme colocado alguma bola.

abraços

 
At 10:20 PM, Anonymous Anônimo said...

William, concordo com você.

Porém Probst chuta no Assis e muito de três, não sei seu aproveitamento.

Mas com certeza, é superior em rebotes do que chutando de tres hehhee

Então, porque não estar debaixo da tabela para pegar rebotes ?

Questões impossivei de responder!

Abraçao a todos !

 
At 8:50 AM, Blogger RENY SIMÃO said...

Caro Professor

Acho que vou morrer sem ver a seleção jogando efetivamente com 2 armadores. Mais uma vez convocaram somente dois. Assim mesmo, ainda não consegui ver muita "armação" no Huertas e sim muito individualismo. Depois que o senhor passou a propagar a idéia (de 2 armadores em quadra), pensei que pudesse sensibilizar pelo menos o Neto. Mas, não. Haja deuseus para realizar o nosso sonho.

Um abraço

R. Simão

 
At 2:43 PM, Blogger Basquete Brasil said...

Prezado Clovis,como complemento de meus comentários agrego somente mais um- Como se comportarão nossos jogadores,mesmo após a inclusão de um raciocinio muito mais voltado à cadenciação,do que nossa proverbial e alucinada corrida, com o pouquíssimo tempo para assimilarem tão grande e drástica mudança? E mais, sem o dominio dos fundamentos básicos necessários para a consecução de tão determinante objetivo? Esse é o ponto crucial de minhas duvidas, ou mesmo, de minhas certezas.Honestamente não acredito que funcione dessa forma, pois hábitos adquiridos por um longo tempo, necessitam de tempo análogo para serem mudados. Logo...
Um abraço, Paulo Murilo.

 
At 2:50 PM, Blogger Basquete Brasil said...

Prezado Reny,também eu já tirei o cavalinho da chuva de a muito tempo.Quem sou eu para sensibilizar um lapitopi caipira?
Fico aqui na trincheira tentando,ao menos, sensibilizar os novos,os ainda não enfeitiçados pelo canto emitido pelas sereias do hemisfério norte, em inglês...
Um abraço,Paulo Murilo.

 
At 7:36 PM, Anonymous Anônimo said...

Hola , soy Gil

Si voce lo permite escribire cada semana algun tema enfocado para los entrenadores de equipos en formacion.

En esencia narrare mi experiencia al entrenar un equipo elite juvenil femenino de mi pais El Salvador

Aunque se que hay que hacer mas puntos que el rival para ganar un partido, soy un firme creyente de la defensa.

Las razones de mi posicion las describi en su otra pagina en la cual tambien escribi las premisas de las que parti cuando entrene mi equipo colegial, categoria juvenil ( hasta los 18 años ).

Mencione que determine el jugar una defensa "individual en ayuda y recobre" en un cuarto de la cancha ( las lineas de la cancha de Volibol seria nuestros puntos de referencia ), y jugaria la "defensa de zona de presion " partiendo de una formacion :1-3-1, ya en la mitad como en toda la cancha.

Decia que tome esta disicion pues considero que las destrezas ofensivas son mas dificiles de dominar que las correspondientes a la defensa, por lo consiguiente aumentarian las posibilidades de limitar las destrezas ofensivas individuales de las rivales ,e interrumpir el flujo ofensivo de los equipos rivales.

La primera premisa metodologica fundamentalde la que partimos fue: Absolutamente todos los ejercicios que realizariamos, estarian enmarcados a ser practicados bajo condiciones lo mas cercanos a las que encontrariamos en un partido arduamente disputado.

La segunda, el basquetbol es un juego caracterizado por el balance tanto emocional como fisico.En este contexto los ejercicios de balance, equilibrio, desplazamientos en todas direcciones,saltos como yendo por la pelota al tablero etc. -- siempre manteniendo el centro de equilibrio bajo -- ( este se ubica en la parte media del abdomen ) , es decir caderas bajas, rodillas flexionadas, pies separados ligeramente mas anchos que los hombros. Estos ejercicios siempre los finalizabamos con "sprints" explosivos hasta la otra cancha y pasaron a formar parte constante de nuestros entrenos.

El respeto hacia ellas mismas como hacia las desiciones de los arbitros ,y a las rivales constituian el balance emocional.

El tercer concepto metodologico fue : repeticion, repeticion, repeticion, repeticion de la misma cadena de fundamentos pero desde diferentes posiciones y circunstancias.

Los beneficios de mi desicion de jugar :DEFENSA, DEFENSA y mas DEFENSA como el foco de atencion de nuestra estrategia , fue la mejoria de nuestras destrezas ofensivas.

Nuestro ataque en esencia fue salida rapida,y un ataque de media cancha basado en "leer la defensa".

Continuaremos.

 
At 2:24 AM, Blogger Basquete Brasil said...

Caro Gil, seja benvindo com suas excelentes aulas de basquetebol.Espero que a turma jovem aproveite bem sua experiência e conhecimento.Um abraço,Paulo.

 
At 12:21 AM, Anonymous Anônimo said...

Assisti os dois jogos do Brasil equipe A, acho que Helio e Marcelo Huertas seria ideal com Alex, Marcelinho e Spliter, ficaria um time com uma defesa forte, uma transi�o rapida rapido, aumentando o poderio de fogo no ataque.Huertas e Fulvio, s�o dois armadores se � que podemos chamar o Huertas de armador vejo mais como um dois, jogos totalmente diferentes o que dificultar� bastante um jogo mais consistente com os dois em quadra e ai que eu digo que os Helios tivessem nessa sele�o A poderia ajudar em muito.William Trudi, sem sombra de duvida depois do que se viu no sul americano, teria vaga certa ainda mais se ouvesse a forma�o de Huertas, alex, marcelinho, Drudi e Spliter, refor�aria a defesa e ficaria um ataque para jogo plantado mais consistente n�o somente embaixo da tabela, mais de fora tambem, sugest�es agora pouco vai adiantar pq as convoca�es ja est�o feitas e a sele�o j� esta na Grecia, somente nos resta a rezar e torcer para ver o que vai dar, realmente n�o vejo com otimismo qualquer chances de classifica�o do Basquete brasileiro para Pequin, mas tudo pode acontecer, derrepente o grande palestrante Sr.Mocho, consegue com palestras motivacionais, fazer com marcelinho vire jordan, huertas vire jason kidd, spliter vire shaq e alex vire magic, ai teremos o verdadeiro time dos sonhos, por enquanto estamos vendo o time do pesadelo.
Gustavo Silva

 
At 12:00 PM, Blogger Basquete Brasil said...

Prezado Gustavo,no recente Sul-Americano,todas as equipes que nos defrontaram se utilizaram de dois armadores, menos nós.Na Europa,no Pré, o mesmo ocorrerá, e nós levamos somente dois.O uso de antolhos não é somente prerrogativa nossa... Quem sabe um dia se faça a luz. Um abraço, Paulo Murilo.

 

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